tag:blogger.com,1999:blog-176318742024-03-07T16:17:40.781-03:00Blog do MitreBlog pessoal com informações sobre GNU/linux, internet, programas opensource, programação de computadores e cultura.J. F. Mitrehttp://www.blogger.com/profile/01576927608384839758noreply@blogger.comBlogger342125tag:blogger.com,1999:blog-17631874.post-58480416471785478572015-05-27T00:15:00.000-03:002015-05-27T00:17:24.979-03:00Mudança de endereçoNão sei quantas pessoas ainda tentam acessar esse site, mas para aqueles ainda não o deletaram de sua lista, alguns esclarecimento finais.<br />
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O primeiro é que eu havia abandonado o site. Abandonei até o domínio, alguém parece ter comprado o domínio e havia aí um intercâmbio desonesto em um redirecionamento. <b>Enfim, eu não escrevo em chinês !</b> Peço desculpas pela confusão associada.<br />
<b><br /></b>
Segundo, estou com um novo endereço. Mais profissional, associado ao meu trabalho, menos informal, mas para alguns do meu leitores antigos (será que ainda existe alguém por aqui ?) ele será interessante. Para a grande maioria, deve fugir um pouco do antigo contexto.<br />
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Convido aos remanescentes sobreviventes a visitarem o <a href="http://www.gedif.uff.br/" target="_blank">GEDiF</a>. Além do óbvio, que é a divulgação do grupo de pesquisa associado, também haverá alguma publicação sobre aplicativos que são de interesse profissional, tal qual LaTeX, editores de texto simples, suítes de programação, dicas básicas de Linux (que são necessárias aos alunos que nunca tiveram contato com ele), etc.<br />
<br />
Esse site será mantido por razões históricas.<br />
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Quem sabe nos veremos por lá !<br />
<br />J. F. Mitrehttp://www.blogger.com/profile/01576927608384839758noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-17631874.post-4246388341213756862013-08-23T00:16:00.005-03:002013-08-23T00:17:18.480-03:00Copy: Armazenando arquivos na nuvemAcabei de descobrir um novo serviço, similar ao Dropbox, chamado Copy.<br />
Funciona do mesmo jeito.<br />
<br />
A diferença é que o espaço mínimo inicial é de 15 GB e, devido ao fator novidade, o bônus atual é de 5 GB.<br />
<br />
Não dá para saber a questão da confiabilidade. O serviço é novo, mas todo mundo é filhote um dia, acho que merece uma chance.<br />
<br />
Quem quiser experimentar uma conta com 20 GB pode se inscrever através do link<br />
<a href="https://copy.com/?r=ek9Iqe">https://copy.com?r=ek9Iqe</a><br />
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Claro que eu também ganho, mas acho justo, afinal, todos ganhamos :)<br />
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Uma coisa que me chamou a atenção logo de cara é que um arquivo compartilhado com mais pessoas divide a cota de GB entre as pessoas.<br />
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Por exemplo, se eu compartilhar 10 GB com 10 pessoas, cada pessoa somente consome 1 GB da sua própria cota. Muito bom, não é mesmo ?<br />
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Como disse, acho que vale apena experimentar, mas só o tempo vai dar um real veredito sobre o serviço.J. F. Mitrehttp://www.blogger.com/profile/01576927608384839758noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-17631874.post-48428425646502101822013-06-21T10:33:00.002-03:002013-06-21T10:34:09.661-03:00Notícias e novidadesNo último mês eu iniciei o processo de migração do meu blog para um outro domínio em um serviço de hospedagem. Em breve (eu vou avisar) eu migrarei alguns tópicos desse blog (não todos, apenas os que forem relevantes e atemporais) e o fecharei para começar uma nova e muito mais desafiadora fase.<br />
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Aguarde, o processo vai valer apena, mas enquanto isso não acontece, não vou gastar minhas ideias publicando nesse blog, vou esperar, afinal quase tudo que me vêm a cabeça está relacionado as novidades decorrentes dessa mudança.<br />
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Assim, vou apenas fazer um levantamento das coisas mais relevantes que estão acontecendo.<br />
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Se eu não começar falando das notícias dos protestos pelo país, vou parecer louco ou alienado.<br />
Bem, vi muita gente falando que "o gigante acordou". Legal. Eu acordo todos os dias na hora que tiver que acordar. Todos os dias, seja 3h da manhã ou 12h. Eu tenho o mesmo problema nos dois casos, o problema não é acordar, o problema é que mais cedo ou mais tarde eu vou ter que dormir novamente, faz parte da natureza. O segredo é acordar na hora certa, se manter acordado durante as atividades do dia e ir dormir na hora certa para <b>acordar no outro dia com a mesma disposição e serviço.</b><br />
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Quando eu vejo as notícias atuais, minha visão é de que acordamos agora depois de tanto tempo dormindo e estamos nos desgastando rápido demais, querendo para ontem resultados que nós nunca pedimos. O reflexo disso é que nos tornamos assim alvo de todo tipo de manobra demagógica (não menospreze os manipuladores) e eu não gostaria de ver todos dormindo no ano que vêm, durante as eleições para presidência, governo do estado e, caros amigos, principalmente, eleições legislativas, para senado e deputados federais e estaduais. É muito mais fácil cobrar dos governos executivos, porque todos nós sabemos quem são e quais são suas responsabilidades, mas o governo de fato, quase sempre, senão sempre, está nas mãos das câmaras.<br />
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Então, vamos acordar sim, mas nos manter acordado com a mesma disposição de trabalho é fundamental.<br />
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Em tempo, democracia é o governo de todos, mas implica em direitos e deveres. Quem não faz os seus deveres, perde seus direitos. Isso tanto vale para as manifestações legítimas (em todos os tempos e formas), quanto para as ações criminosas com faixada de protesto.<br />
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Voltando para o meu mundo, o meu computador pessoal quebrou. Eu comentei isso nas redes sociais. Isso marcou o momento no qual eu não mais terei um desktop em casa. Daqui por diante, apenas computadores portáteis.<br />
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Estou desejando um Ultrabook da Dell o XPS 14, mas com o lançamento da 4º geração de processadores eu vou esperar um pouco para comprá-lo. Se alguém tiver boas dicas sobre computadores portáteis tão bons quanto o mencionado, favor, deixe seu comentário.<br />
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Enquanto isso, aqui em casa estou usando um <a href="http://jfmitre.com/2010/04/netbook.html">netbook</a>. Como netbook ele é excelente, como único computador pessoal ele é muito ruim. Mesmo conectando ele em um monitor de 19" e com teclado e mouse externos. O problema (o fato, por assim dizer) é que o processador dele é muito lento para os aplicativos modernos.<br />
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No processo de migração do blog comecei a instalar aplicativos para usar no meu servidor remoto. Vou falar mais detalhadamente sobre os escolhidos em outra ocasião. No momento, estou procurando um gerenciador de bookmarks para instalar e usar. Também estou interessado em um calendário, mas esse teria que ter sincronia bidirecional como Google Calendar. Eu poderia usar apenas esse último (com sua excelente integração com plataformas móveis, algo fundamental nos dias de hoje), mas gostaria de um local por onde eu usasse o Google Calendar, como um aplicativo de desktop, mas instalado no meu próprio servidor.<br />
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Se também tiverem algum dica, eu agradeço. Para dar um gostinho, até agora instalei um gerenciador de tarefas (o <a href="http://taskfreak.com/" target="_blank">TaskFreak</a>, muito bom, mas só porque eu me aventurei profundamente no código) e um encurtador de urls (o <a href="http://yourls.org/" target="_blank">yourls</a>, embora minha url não tenha ficado tão curta assim !) e os estou usando. Já testei o <a href="http://sourceforge.net/projects/getboo/" target="_blank">GetBoo</a>, mas não gostei. Não tenho um crítica muito clara, mas não consegui impedir que outros fizessem registro no sistema e não gostei do visual. Queria algo melhor. Estou pensando em instalar um wiki para fazer certos registros, até pensei em usar o wiki como forma de guardar as URLs, mas não sei até que ponto isso é prático.<br />
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Alguém aqui já teve a experiência pessoal de instalar e configurar o <a href="http://sourceforge.net/projects/semanticscuttle" target="_blank">SemanticScuttle</a>. Tinha boas esperanças nele, mas na hora que fui instalar, comecei a ver que ele queria mais "exclusividade" do que um servidor teria de mim. E ainda não me decidi se, para mim, vale apena instalar o <a href="http://friendica.com/" target="_blank">Friendica</a>.<br />
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O <a href="http://cloud.feedly.com/" target="_blank">Feedly</a> está excelente. Não consigo me imaginar usando outro aplicativo hoje.<br />
Ok, nessa onda de instalar meus próprios apps eu poderia querer instalar o <a href="http://tt-rss.org/" target="_blank">Tiny-Tiny-RSS</a>, mas como comparar um com o outro ? O Feedly está em um patamar de qualidade milhares de anos a frente de seus concorrentes e atualmente até muito melhor do que o quase falecido Google Reader. Eu queria que o Tiny-Tiny-RSS não estivesse tão atrás assim em relação ao Feedly. Eu ia querer apenas um pouquinho mais de qualidade.<br />
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Acho que a nova plataforma que estou criando somente será publicada em agosto ou setembro, portanto, eu devo ainda escrever alguns comentários por aqui e aproveitarei para amadurecer o meu aprendizado nas plataformas que estou escolhendo.<br />
<br />J. F. Mitrehttp://www.blogger.com/profile/01576927608384839758noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-17631874.post-46409704105110512052013-05-08T11:46:00.002-03:002013-05-08T11:47:04.715-03:00O que está acontecendo com o GNOME, afinal ?O que está acontecendo com o projeto GNOME ? Eu não entendo...<br />
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Quando eu escrevi que haveria complicações na migração do GNOME 2 para o GNOME 3 eu recebi comentários (em algum lugar desse blog, é só procurar !) que não haveria grandes problemas porque a migração ia ser feita com cuidado, leveza e sem pressão na agenda. Além disso, não ia afetar tanto o sistema quando foi a migração do KDE3 para o KDE4 (que na época era o fruto dos meus comentários).<br />
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De lá pra cá muita coisa aconteceu e nem nos meus piores pesadelos eu teria imaginado o rumo que o GNOME 3 tomou. Decisões unilaterais, remoção de recursos e outros aspectos tornam o uso do GNOME quase sempre problemático.<br />
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Eu estou fazendo esse comentários porque embora eu uso o KDE eu uso o gnome-terminal como um recurso de acesso rápido ao terminal. <a href="http://jfmitre.com/2010/01/embutindo-um-terminal-no-desktop-do-kde.html" target="">Leia sobre isso aqui</a>.<br />
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A elegância do recurso é a transparência do terminal. Encaixa-se perfeitamente.<br />
A pouco tempo os desenvolvedores do gnome-terminal retiraram esse recurso de transparência...<br />
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Isso não foi nada bom para mim, mas o que me impressionou e motivou a escrever esse tópico foi que li no desenrolar dos assuntos no <a href="https://bugzilla.gnome.org/show_bug.cgi?id=698544" target="_blank">GNOME Bugzilla</a>. Resumindo minhas impressões, isso tudo é muito triste.<br />
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Quanto aos aspectos técnicos, fiquei feliz de ver a sugestão de usar o xcfe-terminal (no Arch Linux, é xcfe4-terminal) no lugar... está funcionando bem por aqui.<br />
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Todos nós somos investidores de recursos (não apenas em dinheiro, mas também em tempo, sentimentos, dedicação, trabalho, saúde, etc). E ninguém gosta de perder seus investimentos. Mas quando um investimento dá errado é preciso interrompê-lo e recuperar o máximo de recursos possíveis para fazer um novo investimento com melhor retorno. Do contrário, podemos perder tudo e não ter mais como investir em coisa alguma. Tudo bem que as vezes é preciso ver o investimento no longo prazo, ou seja, hoje eu invisto, amanhã eu perco, no próximo ano pode valer muito apena ter perdido um pouco no hoje, mas é preciso compreender qual é a direção/projeção que seu investimento vai retornar. As atitudes do projeto GNOME o estão levando a "falência" e pelo bem de toda a comunidade livre eu espero que eles despertem antes que esse rumo se concretize e redirecionem seus investimentos para algo que venha compensar no futuro.J. F. Mitrehttp://www.blogger.com/profile/01576927608384839758noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-17631874.post-9802419992226233522013-03-28T12:17:00.002-03:002013-03-28T16:08:54.344-03:00A nuvem escura da internetDepois que o Google Reader foi encerrado, algumas consequências ficaram bem claras.<br />
Eu não vou mais falar sobre a queda do Reader, todos já estão cansados de falar sobre. Mas o que ainda não se esgotou foram as discussões sobre as consequências.<br />
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Hoje, existem duas corrente contraditórias na vida digital.<br />
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A primeira corrente prega que você deve ter o controle de todos os seus dados. Todos mesmo. Isso significa que você deve instalar um servidor de emails na sua própria residência, se tiver um site, também instalá-lo na sua residência (seja a máquina dedicada ou não a isso) e não deve, de forma alguma, manter qualquer conta, em qualquer serviço disponibilizado na internet, ou seja, na nuvem.<br />
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Em outras palavras, nada de Gmail (ou qualquer outro serviço do Google), Evernote, Dropbox, Wunderlist, Facebook, LinkedIn, Feedly, Pinboard.in, Delicious, Blogger, LastPass, etc, etc e etc. Esses são apenas alguns exemplos que vieram na minha cabeça agora, mas os serviços na internet são muitos.<br />
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Essa corrente prega que você não pode usar nenhum desses serviços, deve e pode, entretanto, usar o produto que o serviço inspira se puder fazer isso em seu próprio servidor caseiro. Acredite, isso é possível e nem é tão difícil assim. Dá bastante trabalho, mas é apenas esforço e tempo de instalação e, em alguns casos, de manutenção (nota: tem gente que vive assim !). Embora, coisas como Facebook e LinkedIn somente façam sentido na coletividade, é possível você manter a ideia de ter um perfil online com contato via uma página publicada a partir de um servidor instalado na sua casa.<br />
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A outra corrente é a exatamente oposta. Ela diz que todos os seus arquivos devem estar na internet, na nuvem, a sua máquina física não deve ter nenhum único aplicativo localmente instalado, a não ser o navegador de internet e o que for necessário para iniciar esse navegador.<br />
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Assim, nada de suite de escritório, calculadora (mesmo a mais simples), player de vídeo ou música, editores de imagens ou mesmo de gerenciadores de arquivos, já que o seus arquivos mesmo não devem estar na máquina.<br />
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A primeira corrente tem como maior vantagem o controle completo dos seus dados e dos seus aplicativos, ou seja, nenhum aplicativo fica offline se você não "quiser" e como grande desvantagem o fato de que você tem que ter uma certa intimidade com o computador. Eu jamais sugeriria a uma amigo que acabou de conhecer uma máquina a instalar tudo que é necessário e viver esse modelo de gerenciamento de arquivos.<br />
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A segunda corrente tem como maior vantagem a independência. Seus dados estão onde você estiver e não na sua máquina. A máquina queimou, troque-a. Qual é problema ? Não tem nada nela mesmo. Claro que você tem o "problema" do custo financeiro do equipamento, mas não paga o custo de perder um dado porque o seu HD queimou e o seu programa de backup de dados ou é inexistente ou é ineficiente. Sua história está salva. Sua grande desvantagem está no fato de que você fica refém da empresa que gerencia os dados e serviços que você usa na internet. Essa corrente tem ganho muito força desde que veio a tona o conceito de Web 2.0 e acabou de chegar ao seu ponto máximo quando o Google lançou o <a href="http://www.google.com/intl/en/chrome/devices/" rel="nofollow" target="_blank">ChromeBook</a>, que é o notebook que leva esse conceito a risca.<br />
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Por exemplo, o Google Reader. Sim, voltamos a ele, mas por pouco tempo, eu juro...<br />
A Google fechou o Google Reader. Se você lê RSS via aplicativo no Desktop, você não está nenhum um pouco preocupado com o que aconteceu/acontece com o Google Reader. Se você usa o modelo de aplicativos online para esse serviço, então você está procurando (ou já encontrou) um novo serviço e percebeu que não é tão fácil assim substituir o líder de um setor. Pronto acabou ! <i>Não vou falar mais no serviço que você sabe qual é novamente nesse tópico.</i><br />
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<b>E onde você/eu estamos ?</b><br />
A maioria das pessoas estão no exato meio termo sem grandes avaliações das consequências das decisões atuais. Os eventos recentes pedem essas reflexões. Seus serviços, certamente, não precisam estar online daqui a 10-20 anos, mas seria muito bom que você os tivesse, não seria ? Não seria bom ter garantias ?<br />
Mas lembre-se que a própria internet não era nada em 1993, ou seja, a 20 anos atrás, como garantir os 20 anos seguintes ?<br />
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Hoje, existe um grupo de serviços, como o Evernote e o Dropbox que permitem que você esteja bem seguro com relação aos seus dados e notas. Se o serviço fechar, eu ainda tenho tudo que é meu comigo.<br />
Nada ficou a vento, nada irá se perder. Tudo tem cópia na minha máquina também. E aqui está a palavra mágica: "Também".<br />
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Hoje eu ganhei a visão da redundância. Quero os meus dados online (de forma segura, claro, mas sem ser paranoico), porém, não quero ser refém de uma empresa ou de um serviço. Ainda não consegui atingir essa meta e dado o meu descaso passado com essa importância vai demorar um pouquinho para eu resolver esse problema, mas, penso em algumas atitudes a serem tomadas:<br />
<ol>
<li>Voltar a usar um aplicativo de desktop para gerenciar o email.</li>
<li>Tem conta em uma empresa de hospedagem de site (mantém um espelho do site na minha máquina).</li>
<ol>
<li>Usar essa conta para manter o blog</li>
<li>E, quem sabe usar essa conta para instalar alguns aplicativos para uso próprio para que eu me desvincilhe de alguns serviços exclusivamente online.</li>
</ol>
<li>Fazer backup dos meus bookmarks na internet com mais regularidade (<a href="http://pinboard.in/u:mitre" target="_blank">veja-o aqui</a>, se for do seu interesse).</li>
<li>Contratar um plano mais robusto do Dropbox.</li>
<li>Gerenciar melhor os meus compromissos (agenda e gerenciador de tarefas). De alguma forma, não usar apenas o Google Agenda, talvez, usar o mesmo aplicativo do gerenciador de emails para manter uma sincronia com o Google Agenda ou serviço similar.</li>
<li>Minimizar o uso de aplicativos online (<i>esse eu já estou colocando em prática ! Deletei uns 10 serviços essa semana e me sinto muito mais feliz !!!</i>).</li>
</ol>
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Ainda, claro, tenho que pensar mais sobre outras atitudes a serem tomadas, mas registro algumas observações sobre o que eu escrevi acima. Por exemplo, planejei minhas modificações pensando em gastar dinheiro. Oras, hospedagem de internet e conta de Dropbox custa dinheiro. Têm que haver disposição para pagar, ou seja, achar que isso vale apena (e eu acho) e tem que ter o dinheiro para pagar, bem, aí entra umas coisinhas a serem levadas em consideração, né ? Se não tiver recursos, pode pensar em investir em alternativas (um confiável HD externo, por exemplo, mas têm que pensar antes - cada caso é um caso), mas ainda assim terá algum investimento, seja mensal/anual ou fixo.</div>
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Outras atitudes dependem apenas de eu colocar em prática, deletar serviços, instalar um programa de gerenciar email/tarefas e fazer backups com regularidades.</div>
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<div>
Destaco a última tarefa da minha lista, ela é, ao meu ver, a mais importante de todas. </div>
<div>
Todas as coisas inúteis devem sumir da sua vida. Não porque não sejam úteis para outros, mas se não são úteis para você, então, porque você os têm ? Eu os tinha porque eu me inscrevia e não os deletava. Acumulava e não me dava ao trabalho de encerrar as contas e, no processo, baixar os dados.</div>
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Eu acreditei na "nuvem", agora eu vejo a tempestade se formando.<br />
Eu não vou ficar em casa por causa de uma chuva, mas para me preservar preciso providenciar logo um guarda-chuva.J. F. Mitrehttp://www.blogger.com/profile/01576927608384839758noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-17631874.post-54474901748166797622013-03-17T15:20:00.001-03:002013-03-17T15:20:21.104-03:00O fim do Google ReaderA essa altura, qualquer um que me siga no Facebook já deve ter esgotado sua paciência em me ler falando sobre o fim do Google Reader e para ser bem sincero até eu já cansei de escrever sobre isso, mas vou escrever assim mesmo. Leia aqui <a href="http://googleblog.blogspot.com.br/2013/03/a-second-spring-of-cleaning.html" target="_blank">a notícia oficial do fim do produto</a> caso ainda não tenha visto. Sim, é apenas uma pequena nota.<br />
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O fim do Google Reader não é o fim de um produto que ninguém usa.<br />
Ao contrário, é o fim de um produto que massacrou a concorrência, dominou o mercado, domina hoje o mercado, possui uma maturidade de desenvolvimento e está sendo colocado de lado apenas por causa de interesse comercial do seu dono, o Google.<br />
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Qual é o ponto comercial. O Google+. Esse serviço social que deseja ser um concorrente do Facebook, teria tudo para dar certo, exceto que pouca gente realmente usa o Google+. Todo mundo ou quase todo mundo que tem um Gmail tem um Google+. Não é exatamente uma coisa muito diferente ter uma conta no Google+ o diferente é usar a sua conta no Google+.<br />
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Desde que comprou o Orkut o Google procura dominar ou pelo menos ampliar sua rede social. O Orkut foi um fracasso internacional, apenas no Brasil ficou famoso e foi muito usado. E se quer saber, acho que foi por causa de uma certa reportagem do Fantástico que embutiu no Brasileiro o desejo de ter um Orkut. O Facebook já era dono do mundo quando o Orkut ainda dominava no Brasil e apenas no Brasil.<br />
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Bom, o Orkut é passado e o Google investiu em uma nova rede social criada para ser A REDE. Ela tem uma coisa que ninguém mais tem, a de ser o seu cartão de identidade no sistema Google, ou seja, do Gmail, Youtube, Calendário e até o muito mais ou menos Google Drive e, claro, o excelente sistema de busca do Google (caso queira manter o histórico de suas buscas). O Google+ centraliza todo mundo, mas pouca gente usa, melhor dizendo, muita gente usa, mas o número de usuário é muito menor do que o Google desejaria.<br />
<br />
E o que o Google Reader tem haver com isso ? Simples. Talvez você saiba essa história, que é recente, mas vale apenas contar novamente. Antes, no Google Reader havia um sistema de integração social. Era permitido compartilhar informações que você estivesse lendo no Reader com os amigos ou de forma pública. Era permitido fazer comentários, adicionar seguidores, manter conversações indexáveis, etc. Oras, o Google desejava ardentemente que essa atividade de compartilhar links, comentar e seguir amigos fosse feita dentro do Google+ e não dentro do Google Reader e <a href="http://googlereader.blogspot.com.br/2011/10/new-in-reader-fresh-design-and-google.html" target="_blank">acabou com essas funcionalidades</a> adicionando recursos para que o compartilhamento fosse feito no Google+.<br />
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Foco, foco errado, mas foco. O Google decidiu que quer por quer ter uma rede social de alto nível e dominante, assim, tudo que tire o foco do Google+ está sendo exterminado e o que resta está sendo integrado para que possa dar um ar de "Uau, o Google+ é mesmo legal !".<br />
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Vamos ser sinceros, nem o Facebook é tão legal assim. A menos que você tenha um pequeno número de amigos ou que siga um número um diminuto de pessoas você não vai conseguir nunca ler tudo aquilo que eles postam. Ah, mas e se ? Esquece o 'e se'. A menos que sua profissão seja a de ler redes sociais o dia inteiro, você não lê tudo que seus 500 amigos compartilham. Acho até que existe uma certo perfil para dizer qual é o número de transição. Tenho amigos da vida real que eu leio tudo que eles publicam. Dá tempo, eles não são usuários de alta tecnologia e publicam pouquíssimas coisas por semana. Mas também tenho conhecidos da vida eletrônica que compartilham por dia mais informação do que muitos compartilham por mês/ano. Esses eu quase nunca acompanho os comentários. Não dá tempo. Paciência.<br />
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Redes sociais é ótima para algumas coisas, mas limitada demais em outras.<br />
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O Google abriu mão de ter hoje e para sempre (quase certo disso) o mais brilhante e eficiente leitor de RSS que já surgiu e dominou o mercado. Ok, escolha deles. <i>Tenho um comentário para fazer sobre isso, mas escrevo adiante</i>. No momento, concateno o fato. Agora, nesse momento, para que um tópico, um link, seja compartilhado no Google+ ele deve ser compartilhado por outros sistemas de leitores de RSS ou diretamente da página. Quem realmente lê e compartilha notícias faz isso via RSS e demais fazem esporadicamente. Assim, minha opinião é que o Google destruiu seu principal meio de alimentação de informação de sua rede social, desagradou milhares de pessoas que não pensavam em ter que mudar o sistema de algo que tão estável e legal quanto o Google Reader. Então, foi escolha deles, mas sou da opinião de que foi uma péssima escolha.<br />
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Voltando ao ponto que deixei um aberto, um fato muito chato acontece quando você tem uma empresa que faça uma escolha desse tipo. Eu já disse isso, mas não custa repetir, o Google Reader domina o mercado e tem um desenvolvimento estável. E com isso eu quero dizer, quem esperava novidades no Google Reader ? O que seria bom: Integração com o Facebook e/ou outros sistemas de compartilhamento. Mas realmente, o que se esperaria ? Nada, correto ? Nada mesmo. O sistema é maduro e estável. E, repito, dominava o mercado, sem concorrente adequados. <b>E eles escolheram fechar o Google Reader</b>. Repito: Eles, apesar de todas as vantagens, escolheram fechar o Google Reader. O que vêm depois o Blogger ? Sim, por que não ? O Blogger também tira o foco do Google+. Eu posso, ao invés de ter um blog, ter uma página no Google+. É quase a mesma coisa. E é esse o comentário que eu tinha para fazer. O Google tem muito poder e usa esse poder de acordo com as conveniências políticas. Eu sei que eles não são tão maus assim. Sei disso porque me deram e, principalmente, deram ao mundo, 3 meses para organizarem-se e acharem a alternativa ao Google Reader e ainda me deixou pegar (exportar) os meus dados. Obrigado por isso.<br />
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Mas depois dessa escolha eu fiquei pensando será que o Blogger vai ser o próximo ? Considero isso uma possibilidade bem real. Estaria seguro usando o Google Drive ? Ainda bem que não uso o Google Drive. Afinal, eu também posso gerar conteúdo e compartilhar via Google Drive. Ele pode, quem sabe, perder o compartilhamento e virar um dropbox com um office robusto integrado. Não é um ideia tão ruim, mas se eu uso o Google Drive para compartilhar documentos o que vai ser se esse serviço for cancelado ?<br />
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São escolhas que o Google fez, que afetou a minha vida e que eu não gostei. E por isso sou obrigado a me movimentar. Não acho que o Gmail esteja em risco. Pelo menos não o Gmail tradicional. Por causa disso ainda me sinto seguro quanto o Calendário. Mas tirei minhas anotações e pendências do Google Tarefas (<i>a muito tempo esse projeto parece abandonado</i>) e passei a usar o <a href="https://www.wunderlist.com/" target="_blank">Wunderlist</a>. A muito tempo ouço falar dele, mas resistia a mudança porque eu não tenho um celular que use o app do Wunderlist. Assim, ficou um pouco menos legal que usar o Google Tarefas, mas me sinto mais seguro no momento.<br />
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Alguém lembra do excelente, mas descontinuado em 2009, Google Notebook ? Há rumores que o Google Drive podia ser a mistura perfeita entre o Evernote e o Dropbox, ou seja, um local para armazenar arquivos e notas. Sem contar com o Office que edita quase todos os seus arquivos e, efim, tudo de legal. Teríamos também recursos que complementariam o Google Drive com ideias extraídas da simplicidade do Google Notebook (para notas simples e Web Clip eficiente). Seria um bom momento para investir no uso do Google Drive ? Para começar ? Sim, exceto que por causas políticas/administrativas a resposta que eu escolho é "Não". Dropbox com um pouco de Evernote vai ser a minha escolha, enquanto o Dropbox não cresce, porque um dia ele vai engolir as atividades do Evernote e deixar esse último supérfluo. Vai ser depois do Google Drive, mas acredito nessa previsão de tendências (<i>e isso não é um boato, mas uma análise pessoal com base em observações minhas</i>). Enfim, o Google, para comigo, perdeu muita credibilidade.<br />
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Para lhe dar uma resposta precisa, deletei o meu perfil no Google+. Não deletei o "Profile" (porque muitos serviços dependem dele e eu não acho isso um problema), apenas deletei a conta do Google+, itens compartilhados, contatos, etc. Quando o sistema me perguntou o motivo, eu respondi: "<i>Because you deleted the Google Reader</i>".J. F. Mitrehttp://www.blogger.com/profile/01576927608384839758noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-17631874.post-9296878031219157162013-03-03T10:40:00.000-03:002013-03-04T23:28:50.046-03:00cp e mv com barra de progresso<br />
Achei muito interessante <a href="http://www.dicas-l.com.br/arquivo/copiando_e_movendo_arquivos_com_uma_barra_de_status.php" target="_blank">a dica que surgiu no Dicas-L sobre colocar uma barra de progresso nos comandos cp e mv</a>.<br />
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Mas ao invés de compilar eu mesmo, eu instalei uma versão binária disponibilizada no <a href="http://www.zwicke.org/web/advancedcopy.html" target="_blank">site do projeto</a>.<br />
<br />
Particularmente eu não me sinto confortável em usar uma versão binária para algo tão importante quanto os comandos <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">cp</span> e <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">mv</span>. Assim, ao invés de copiar os comandos <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">'cp'</span> e <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">'mv'</span> para o <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">/usr/local/bin</span> com o mesmo nome, eu os copiei como os nomes <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">'cpa'</span> e <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">'mva'</span>. Assim, eu somente utilizarei esses comandos quando eu quiser uma barra de progresso.<br />
<br />
Outro incomodo pessoal é não ter a certeza de que estou usando a mesma versão da disponível no sistema. Particularmente, eu me sentirei incomodado se eu usar esse comando sem me lembrar disso (há uma tendência a esquecer que deve verificar a versão do seu programa e compatibilizá-la com o resto do sistema), assim, eu adicionei o seguinte trecho no meu <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">~/.bashrc</span>.<br />
<pre># Pré-definindo quem são os comandos cp e mv avançados
# e adicionando a barra de progresso automaticamente.
# http://www.zwicke.org/web/advancedcopy.html
CPA=/usr/local/bin/cpa
if [ -x $CPl ]; then
if [ "$( /usr/bin/cp --version|head -n1)" == "$($CPA --version|head -n1)" ]
then
alias cpa='/usr/local/bin/cpa -gR'
alias mva='/usr/local/bin/mva -gR'
else
alias cpa='/usr/local/bin/cpa -R'
alias mva='/usr/local/bin/mva -R'
fi
fi
</pre>
Repare a minha trapaça ! Se eu usar o comando<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"> 'cpa'</span> ou <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">'mva'</span> eu estou conscientemente pedindo uma barra de progresso, mas ela só vai aparecer se eu utilizar a opção <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">'-g'.</span> Essa opção eu adicionei automaticamente ao comando 'cpa' e 'mva', afinal, só para isso é que ele me interessa ! Se por acaso eu chamar o comando <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">'cpa'</span> ou 'mva' e barra de progresso não aparecer, é porque a opção<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"> '-g' </span>não está sendo usada e isso significa que o meu alias não foi 'imposto' ao sistema, assim, sou alertado de que a versão do meu programa está desatualizada. Se eu quiser ignorar isso, basta chamar no terminal o comando <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">'cpa'</span> ou<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"> 'mva</span>', impondo manualmente a opção <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">'-g'</span>. É uma trapaça, mas funciona.<br />
<br />
Explicando o código do <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">.bashrc</span>, o primeiro condicional verifica se o programa<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"> 'cpa'</span> existe e é um executável (variável <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">CPA</span>, definida em primeiro lugar). Se não, não há o que fazer... se sim, verifica a versão do comando <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">cpa</span> em relação a versão do comando <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">cp</span>. Se forem iguais, define o alias tal qual todo mundo realmente quer quando se propõem a fazer essa instalação, se não forem, adicione apenas a opção de recursividade para que eu não tenha que pensar em resolver o problema quando ele surgir. O segundo else é opcional, existe apenas no meu caso porque eu adicionei a opção<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"> -R</span> no alias eu quis mantê-la em qualquer caso, do contrário ele não faria sentido algum.<br />
<br />
Há algumas alternativas interessantes para esse trecho de código, como instalar o programa em um local alternativo, fora do<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"> $PATH</span> e configurar manualmente a existência do programa no <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">.bashrc</span>. Isso dá mais controle, se o computador for multiusuário, mas deixo a imaginação de cada um trabalhar por si só.<br />
<br />
<b>[update 04/março/2013]</b><br />
Atualização de correção: cometi um erro de digitação quando escrevi o script acima.<br />
Onde se lia:<br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"> if [ -x $CPl ]; then</span><br />
foi corrigido para.<br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"> if [ -x $CPA ]; then</span><br />
ou seja, a variável correta é <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">CPA</span> enão <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">CPl</span><br />
Sem essa correção o script vai produzir erro quando não encontrar o arquivo <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">cpa</span> no devido lugar.<br />
<b>[/update]</b><br />
<br />J. F. Mitrehttp://www.blogger.com/profile/01576927608384839758noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-17631874.post-59745297837767623022012-10-28T10:52:00.001-02:002012-10-28T11:04:28.670-02:00Compactando arquivos no terminal do GNU/Linux<span style="font-family: inherit;">Há quase dois anos eu me dediquei a modificar uma função de descompactação de arquivos comumente encontrada na internet para uma um pouco mais geral, que me permitisse descompactar em um único comando vários arquivos e que também podem ter formatos diferentes. Você pode encontrar essa função <a href="http://jfmitre.com/2010/11/descompactando-arquivos-no-terminal-do.html" target="_blank">nesse texto</a>.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">Hoje, eu criei a função inversa. A que me permite fazer compactação de arquivos sem ter que pensar muito em qual comando tenho que digitar. A função segue abaixo.</span><br />
<pre> compact() {
if [ "$#" -ge "1" ]; then
case "$1" in
*.[tT][aA][rR].[bB][zZ]|*.[tT][bB][zZ])
local file="$1"; shift; tar jcvf "$file" "$@" ;;
*.[tT][aA][rR].[bB][zZ]2|*.[tT][bB][zZ]2)
local file="$1"; shift; tar jcvf "$file" "$@" ;;
*.[tT][aA][rR].[gG][zZ]|*.[tT][gG][zZ])
local file="$1"; shift; tar zcvf "$file" "$@" ;;
*.[gG][tT][gG][zZ])
local file="$1"; shift; tar zcvf "$file" "$@" ;;
*[bB][zZ]2)
shift; bzip2 -z -k "$@" ;;
*.[rR][aA][rR])
local file="$1"; shift; rar a -r "$file" "$@" ;;
*[gG][zZ])
shift; gzip -r "$@" ;;
*.[tT][aA][rR])
local file="$1"; shift; tar cvf "$file" "$@" ;;
*.[zZ][iI][pP])
local file="$1"; shift; zip -r "$file" "$@" ;;
*.7[zZ])
local file="$1"; shift; 7z a -r "$file" "$@" ;;
*.[xX][zZ])
local file="$1"; shift; tar Jcvf "$file" "$@" ;;
*) echo "don't know how to compact '$i' ..." ;;
esac
else
echo "Insufficient arguments."
fi ; }
</pre>
Novamente, para usar a função basta copiar esse texto e adicioná-la no seu <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">~/.bashrc</span>
O uso dessa função é bastante simples. Basta, no terminal, digitar:<br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><br /></span>
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">compact arquivo_compactado.EXTENSÃO lista de arquivos para compactar</span><br />
<br />
Onde, arquivo_compactado.EXTENSÃO é no nome do arquivo final (<i>quando aplicável -- eu chego lá para explicar isso</i>) seguido de sua extensão. Exemplos.: <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">arquivo.tar.bz2, arquivo.tgz, arquivo.zip, arquivo.rar</span> ...<br />
<br />
Esta regra NÃO é aplicável no caso de compactação direta no forma <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">.gz</span> ou <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">.bz2</span>. Nesse caso comando compacta o próprio arquivo no local dele, ou seja, o arquivo chamado <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">zezinho.txt</span>, torna-se <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">zezinho.txt.gz</span> ou <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">zezinho.txt.bz2</span>. Por esse motivo, o nome do arquivo compactado não faz sentido aqui e o comando fica sendo:<br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><br /></span>
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">compact EXTENSÃO lista de arquivos para compactar</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">Onde extensão indica o tipo de compactação, nesse caso, apenas com bz2 e gz isso faz sentido.</span><br />
<span style="font-family: inherit;">A lista de arquivos aceita espaço no nome dos arquivos e permite recursividade emdiretórios em todos os formatos, exceto, o bzip2. Sendo que alerto que no caso da compactação com o gz isso irá criar 'n' arquivos de formato .gz e não apenas 1 único arquivo final. Se quer compactar com o .gz e ter apenas um arquivo no final, na verdade, mesmo sem saber, está querendo usar o .tar.gz. O mesmo se aplica para o caso do bzip2, mas eu não consegui fazer ele tratar recursividade em diretórios.</span><br />
<b><span style="font-family: inherit;"><br /></span></b>
<span style="font-family: inherit;">
</span>
<b><span style="font-family: inherit;">Limitações</span></b><br />
<span style="font-family: inherit;">Há algumas limitações. A primeira delas é que existem vários níveis de compressão, várias opções que não foram escritas. Exemplo, é possível compactar arquivos com o zip usando criptografia, basta, para isso, adicionar a opção 'e' no comando. Eu não fiz isso, logo, esse comando não permite ao usuário compactar com criptografia. Da mesma forma, os níveis de compactação estão no nível padrão para todos os formatos.</span>
<span style="font-family: inherit;">
</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">Quem já abriu a manpage de qualquer um desses programas sabe que eles fazem muito mais do que o que foi escrito acima, mas eu nunca usei nenhum das opções adicionais para compactação, assim, quando escrevi o básico, escrevi algo que funcionará muito bem para mim.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<i><span style="font-family: inherit;"><b style="color: red;">Alerto para o uso da compactação com o gzip e o bzip2.</b> Se nunca usou esse tipo de compactação pura, antes de fazer qualquer coisa nos seus arquivos de trabalho, faça testes, verifique o resultado e procure entender o que acontece. Não use esses comandos sem entendê-los antes.</span> </i><br />
<b><span style="font-family: inherit;"><br /></span></b>
<span style="font-family: inherit;">
</span>
<b><span style="font-family: inherit;">Convite</span></b><br />
<span style="font-family: inherit;">Enquanto escrevia a função, ficava claro para mim que há muito espaço para aprimoramentos. Fiz o melhor que pude hoje, mas convido a todos que se interessarem a contribuírem com a melhoria da função.</span>J. F. Mitrehttp://www.blogger.com/profile/01576927608384839758noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-17631874.post-43405677827447178202012-10-26T20:59:00.003-02:002012-10-26T21:00:51.066-02:00Problemas com os comentáriosCaros navegantes desse blog. Gostaria de informá-los de que há uma certa incompatibilidade de algumas extensões de firefox com o sistema de comentários do Blogger. Me parece, até o momento, que o no-script seja um dos culpados, mas não o único.<br />
<br />
Duas pessoas já relataram ter tido problemas com os comentários. A meu pedido, uma delas me fez a gentiliza de tentar mais de uma vez e ainda me mandou os nomes de duas extensões. Em uma busca no google verifiquei que esse tipo de problema não é exatamente uma novidade, embora nada de oficial tenha sido encontrado por mim. Enfim, há um problema, estou ciente, peço desculpas por tal problema, mas não há nada que eu possa realmente fazer, além de esperar uma atualização, se é que existe um problema e não apenas e exclusivamente uma <i>feature</i> introduzia com as extensões.<br />
<br />
O novo sistema de comentários do blogger depende muito do javascript e qualquer coisa que bloquei o seu funcionamento provocará pane no sistema de comentários.<br />
<br />
Desde sempre eu adoto a política de que qualquer um pode comentar, inclusive em formato anônimo. Entretanto, hoje eu faço a moderação para filtrar engraçadinhos que tentem, por exemplo, apenas divulgar uma página de qualidade/conteúdo duvidoso. Já tive problemas com esse tipo de engraçadinhos e por isso faço a filtragem humana daquilo que é publicado nos comentários.<br />
<br />
<i>Obrigado a todos pela compreensão !!!</i>J. F. Mitrehttp://www.blogger.com/profile/01576927608384839758noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-17631874.post-45767880828062084052012-10-23T16:06:00.001-02:002012-10-23T21:45:07.507-02:00Mudanças da internetAntigamente, eu acompanhava mais de 500 fontes de notícias, hoje são menos de 50.<br />
Antigamente, eu mantinha uma observação constante na lista de novas extensões lançadas para o meu navegador, hoje eu tenho um conjunto limitado de extensões que não modifico mais.<br />
Antigamente, eu matinha várias redes sociais e esse blog, hoje, eu mantenho uma rede social, deixo a foto em outra, mas não frequento e mal mantenho esse blog.<br />
Antigamente, eu sempre aderia a febre da curiosidade sobre o lançamento do último serviço revolucionário da web2.0, hoje, nesse momento, para escrever essa linha, me perguntei se ainda nascem e morrem dezenas de serviços por dia.<br />
Antigamente, eu achava que blogs iam durar para sempre, hoje eu tenho minhas dúvidas, acredito que sempre vá haver alguma coisa, mas o blog clássico é cada vez mais raro.<br />
<br />
Já achei que vídeos na internet eram algo passageiro e que <i>stream</i> de filmes era um sonho.<br />
<br />
Eu vi o tempo que o homem usava HD de 500 MB e que apenas quem tinha muito dinheiro comprava algo maior, hoje eu estou decidindo quantos terabytes (1TB ~ 1 milhão de MB) eu quero na minha máquina. Nesse mesmo tempo, eu usei o serviço de hospedagem na nuvem da época (o termo ainda não existia) que oferecia inacreditáveis 20 MB para os arquivos e a grande dúvida de como selecionar os serviços de e-mail era se ele teria 1 ou 2MB de espaço, hoje o meu dropbox tem 126 GB e o meu e-mail tem cerca de 10 GB de espaço total e eu uso 40 % desse espaço (~ 4 GB), mais o maior HD de antigamente (<i>para quem não sabe, houve um tempo que HDs tinham 500MB, 2GB e 4GB, só muito tempo depois é que apareceu os maiores HD - acho, que de 20GB - e o tamanho cresceu muito rápido depois disso ! </i>).<br />
<br />
Eu vi o javascript ser inventado, o CSS encantar os olhos (e ainda encanta), eu vi o Netscape dominar o mercado e afundar para renascer como Firefox. Eu vi as páginas estáticas de texto puro, o flash mudar as regras do jogo, o java ser a grande promessa. Eu me lembro do som do meu modem de conexão discada e comemorei muito cada vez que navegava a 4 KB/s.<br />
<br />
Eu vi as pessoas usando gerenciadores de download cuja as maiores funções eram continuar o download daqueles arquivos enormes de 4 MB quando o download era interrompido e gerenciar a conexão para fazer o download durante a madrugada pagando pulso único na empresa de telefonia local.<br />
<br />
Eu comprei muitos CDs em banca de jornal com programas de todos os tipos porque baixar esses programas era inviável via internet e me lembro da grande sacada de marketing: "São 36 horas de downloads para você, em CD", quanto espaço tinha um CD ? 650 MB, mais quem sabia disso ? O importante era o tempo que eu economizava de download (<i>confesso que não me lembro do tempo exato que havia nessas propagandas, 36 horas é apenas um exemplo</i>).<br />
<br />
Eu já abri página de internet e desconectei-me para ler a página de internet e voltar a conectar-me quando queria outra página durante o dia de semana, quando o preço único não valia e o pulso durava 4 minutos (<i>alguém duvida que eu pensava nisso ?</i>). Hoje eu navego a 5 Mbps (~ 650 KB/s).<br />
<br />
São 15 anos de mudanças que eu testemunhei <b>pessoalmente</b> !!! Todo mundo tem sua história, tem sua cena marcante de quando a internet era diferente. Se desejar, compartilhe também sua memória nos comentários.J. F. Mitrehttp://www.blogger.com/profile/01576927608384839758noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-17631874.post-82266885690793846162012-10-14T15:04:00.000-03:002012-10-14T21:19:32.656-03:00Atualizando arquivos de configuração do Arch LinuxDepois do meu último tópico, fiquei com aquela sensação de quem está deixando o tempo passar demais para começar a modificar os meus arquivos de configuração do Arch Linux.<br />
<br />
Enfim, resolvi fazer isso apenas para poder enfrentar melhor as atualizações que estão vindo aí.<br />
<br />
O grande desafio é não usar mais o <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">/etc/rc.conf</span> como forma centralizada de gerenciamento de tudo.<br />
<br />
Assim, todas as seções foram migradas. Algumas coisas que eu vou escrever abaixo só são válidas porque eu tenho uma instalação antiga e nunca fiz nenhuma atualização de arquivos de configuração até a data de hoje (<i>exceto o pacman, que me obrigou em sua última grande modificação para inclusão das chaves de autenticação ! Mas isso não está em foco aqui !</i>)<br />
<br />
<b><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">/etc/vconsole.conf</span></b><br />
<br />
Nsse arquivo ficou com as configurações de fontes para o terminal. Mas até onde eu sei, falo aqui da tela preta, aquela que quase nenhum novato já viu e que pode ser acessada por um "<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">ctrl+alt+F1</span>" (no Arch Linux "<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">ctrl+alt+F7</span>" para retornar. Na maioria das outras distribuições use "<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">ctrl+alt+F8</span>". Se der problemas teste todos as teclas funcionais, de F1 até F12. Em algum lugar está !)<br />
No meu caso esse arquivo tem apenas duas linhas. Uma definindo o teclado e a outra habilitando as cores.<br />
<br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">KEYMAP="br-abnt2"</span><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">USECOLOR="yes"</span><br />
<br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>/etc/hostname</b></span><br />
<br />
Ao contrário de todas as outras distribuições, no Arch Linux esse arquivo não existia até eu ter criado ele.<br />
Ele tem apenas um nome. O nome da minha máquina.<br />
<br />
Depois disso é conveniente e sábio modificar o<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"> /etc/hosts</span> também. Mas isso eu já tinha feito por outros motivos (<i>há certos aplicativos que necessitam a configuração do /etc/hosts apresente nome de domínio no 127.0.0.1</i>)<br />
<br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>/etc/adjtime </b></span><br />
<br />
Simplesmente é a configuração que me deu mais trabalho.<br />
<br />
O que eu faço é usar o comando <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">hwclock</span> para acertar o horário da bios manualmente e depois atualizo o horário da máquina usando o mesmo comando com a opção<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"> --hctosys</span>.<br />
<br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">hwclock --set --date="YYYY-MM-DD hh:mm:ss"</span><br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">hwclock --hctosys</span><br />
<br />
Ao contrário de todas as recomendações eu uso a opção<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"> localtime</span> e não <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">utc</span> nas minhas configurações, assim, para escrever o horário em <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">/etc/adjtime</span> eu uso<br />
<br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">hwclock -w --localtime</span><br />
<br />
E por que eu faço isso contra todas as recomendações ? Porque eu não quis acessar a BIOS e dizer a ela que o horário que ela está mostrando é utc. Com sobreposições de informações, o meu relógio na barra de tarefas me mostra -6 horas em relação ao UTC e isso, claro, não é legal. Não seria fácil seria modificar a tal opção da BIOS e deixar tudo como é recomendado ? Sim, seria. Quando se tem um teclado que funciona direito. O meu teclado, não me pergunte o porquê, funciona apenas depois que o sistema operacional carrega. Pelo tempo de uso desse teclado, vale mais apena comprar outro do que resolver problemas. Pois é... estou a mais de um ano para fazer isso. Enquanto ele não quebra de vez ou sei-lá-o-que acontece eu não vou me mexer para gastar essa grana (comprando um teclado bom !).<br />
<br />
O trabalho que me deu foi justamente como fazer o horário funcionar adequadamente considerando os defeitos físicos. Trabalho esse que não existia antes porque eu já tinha a configuração ajustada quando eu tinha acesso a BIOS... enfim.<br />
<br />
<b>[updade]</b> Note que isso é uma hipótese de problema. Talvez o problema seja alguma outra coisa. Fato é que configurar hora é para ser uma das atividades mais simples do sistema. Portanto, o problema que há, seja qual for, é meu e não do OS. <b>[updade]</b><br />
<br />
Ah ! Eu uso o <a href="http://time.is/">time.is</a> para verificar o horário exato.<br />
Configurando dessa forma eu não consigo precisão absoluta, estou 3,6 segundos atrasados.<br />
<br />
Para resolver esse "problema" você pode se dedicar a aprender a instalar e configuração de um cliente NTP. Qualquer dia eu faço isso...<br />
<br />
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>/etc/localtime</b></span><br />
<br />
Apesar de até hoje ele não ser obrigatório, era um arquivo que já estava em uso. O motivo é que ele é um link simbólico (no meu caso, pelo menos, não quis duplicar o arquivo) para o <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">/usr/share/zoneinfo/America/Sao_Paulo</span> que é onde eu digo para o sistema onde eu estou.<br />
<br />
Essa configuração já estava feita porquê eu, assim como muitos brasileiros, temos horário de verão e todos devem saber o quanto esse arquivo nos ajuda ...<br />
<br />
<b>Configuração dos módulos</b><br />
<br />
Particularmente, antigamente eu bloqueava uma das minhas placas de rede (eu tenho duas) então eu tinha um seção no <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">rc.conf</span> no array de módulos que bloqueava o "<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">via_rhine</span>".<br />
<br />
Desfiz isso, mas a utilização do <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">/etc/modprobe/modproble.conf </span>e do <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">/etc/modulos-load.d/</span> é bem simples. Não precisei, mas não vejo grande problemas hoje.<br />
<br />
Ah ! Hoje, o carregamento automático de módulos está mais fluido do que quando eu instalei o Arch Linux e, por exemplo, era obrigado carregar os módulos de VirtualBox manualmente ou via arquivos de configuração no boot para usar o programa. Hoje isso não é mais necessário. ;)<br />
<br />
<b>Configuração de rede</b><br />
<br />
A segunda mais antiga modificação do arquivo<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"> /etc/rc.conf</span> desde que eu passei a usar o Arch Linux e que mais gerou arquivos de alerta pela minha máquina.<br />
<br />
Vou ser franco, gosto muito do modo antigo de fazer as coisas, mas a evolução veio e eu acabei modificando também a configuração de rede hoje instalando e configurando o <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">netcfg</span> e, para fazer um bom gerenciamento das coisas, também instalei o <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">ifplugd</span>. A configuração é bem simples também, <a href="https://wiki.archlinux.org/index.php/netcfg" target="_blank">está na internet</a>.<br />
<br />
Eu não gosto muito dessa modificação, por isso não mudei antes. A antiga era muito mais simples e eu não precisava de dois programas adicionais. Ok. Agora é melhor, mas antes também funcionava.<br />
<br />
<b>Conclusão</b><br />
<br />
Demorei 3 vezes mais tempo para escrever esse artigo do que para fazer as modificações. O comandos "<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">man archlinux</span>" e "<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">man rc.conf</span>", bem como a internet (os links que eu usei estão nos respectivos tópicos) podem ser úteis para sanar outras dúvidas.<br />
<br />
O futuro promete liquidar a última e única linha que há no meu<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"> /etc/rc.conf</span>, o DAEMONS. Pelo que li (não me lembro mais onde) as novas instalações já vão usar o <a href="https://wiki.archlinux.org/index.php/systemd" target="_blank">systemd</a>.<br />
<br />
O ponto positivo é que eu não tenho mais nenhuma mensagem durante o boot escrita em letras vermelhas me alertando sobre as recomendações de atualização do arquivo de configuração. :DJ. F. Mitrehttp://www.blogger.com/profile/01576927608384839758noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-17631874.post-30395522242188490422012-10-11T20:24:00.001-03:002012-10-11T20:36:43.709-03:00O verdadeiro problema de usar o ArchLinuxHoje eu descobri o meu maior problema de usar o <a href="http://www.archlinux.org/" target="_blank">ArchLinux</a> desde o instalei em 2009, <a href="http://jfmitre.com/2009/06/mudando-radicalmente-distribuicao.html">há mais de três anos atrás</a>.<br />
<br />
E o "problema" (note as aspas) é que eu não tenho mais problemas... Sim, o sistema é tão estável, mas tão estável, que eu fui esquecendo como resolver problemas, onde estão aqueles arquivos de configuração. Como é ter que ficar horas e horas na internet procurando soluções para aqueles bugs incômodos. É impressionante.<br />
<br />
Sim, eu já tive problemas com o ArchLinux. Nesses três anos, foram 2 problemas. Um deles, não era problema, mas uma mudança da característica do cryptsetup que não aceitava mais funcionar via sudo. Tem algumas ações de usuário a serem feitas aqui que resolvem isso facilmente, mas não havia mais necessidade, o programa evoluiu o problemas eram os meus scripts que não evoluíram junto. O outro problema era porque eu tenho muitos programas instalados e recentemente quando houve a mudança das bibliotecas de <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">/lib</span> para <span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">/usr/lib</span> eu tive que identificar certos programas instalados (todos do <a href="http://aur.archlinux.org/" target="_blank">aur</a>) para conseguir migrar o diretório sem problemas. Como pode ver, nenhum desses dois problemas foram problemas de verdade.<br />
<br />
Brincadeiras e ironias a parte, a minha maior dificuldade com o ArchLinux está em fazer programas que possuem código com um desenvolvimento muito lento compilarem nas versões mais recentes do GCC. Quase sempre eu tenho que modificar alguma coisa nas opções do Makefile, ou modificar alguma declaração de variável que não fazia sentido antes, mas o GCC não reclamava. Lembro-me até de ter achado um erro de declaração de variáveis em um programa escrito por mim mesmo quando mudei a versão do GCC. Mas se isso é um problema, que venham muito problemas como esse, que ajudam a desenvolver códigos melhor escritos e mais estáveis.<br />
<br />
É a evolução e o ArchLinux não costuma esperar por aqueles programas que não querem evoluir na mesma velocidade. Tudo que ele faz é seguir sua própria evolução mas sem abrir mão da estabilidade que me permite dizer o que digo acima. Fui esquecendo de como fazer certas coisas porque não tive que ficar o tempo todo resolvendo problemas e me obrigando a relembrar onde e quais são os arquivos de configuração para isso ou aquilo.<br />
<br />
Eu posso dar um exemplo bem simples para isso. Desde de que instalei o ArchLinux eu nunca mais, mas nunca mais mesmo tive qualquer problema com a configuração da minha placa de vídeo, ou seja, eu uso os mesmos arquivos que criei em 2009 quando instalei o sistema e fiz questão de usar o xorg.conf e hoje eu nem sei se eu precisaria de usar o xorg.conf. Estou <i>quase</i> certo que não preciso ! Mas o que quero dizer é que eu não sei como resolver problemas de configuração nas novas versões do servidor gráfico. Eu também não tive mais problemas com teclado, configuração do sistema de som, rede ou qualquer outra coisa do gênero. Tudo ainda roda usando os mesmo scripts de configuração que tenho desde de 2009 e apesar das profundas modificações que o ArchLinux vem implementando recentemente na sua estrutura de arquivos de configuração (especialmente a já não tão recente modificação da configuração de rede), eu não tive problemas...<br />
<br />
Sim, meus caros, esse texto está carregado de ironias, mas é com grande satisfação que acordei para essa constatação na data de hoje e quis dividir essa minha alegria e as observações que fiz com todos. É muito bom usar um sistema hiper-atual, com mais recentes versões de programas estáveis possíveis e ainda ter tal estabilidade, com um gasto quase nulo de tempo sendo usado no gerenciamento de crises.<br />
<br />
Meus parabéns a todos que fazem essa distribuição ser o que é e me permitem usar o computador como eu gostaria de usar. Obrigado.<br />
<br />
PS.: tanto tempo sem escrever me enferrujou um pouco. Já corrigi um monte de problemas no texto desde que publiquei. Se encontrarem algum absurdo como "problema instalado" escrito no texto (coisa que já corrigi), favor, me avise :D<br />
<br />J. F. Mitrehttp://www.blogger.com/profile/01576927608384839758noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-17631874.post-44007238341675272812012-06-12T14:19:00.001-03:002012-06-12T14:19:55.170-03:00O que dizer ?Já ouviu falar em crise de criatividade ? Eu sempre digo que quando há crise de criatividade é porque estamos perdendo uma boa oportunidade de escrever e ser criativo falando sobre essa crise.<br />
<br />
Bom, é uma realidade que esse blog está passando por uma crise de identidade (ou de funcionalidade). Está passando por uma crise de falta do que dizer (ou seria criatividade). Existem notícias ? Sim. Existem muitas.<br />
<br />
Abra o <a href="http://www.facebook.com/jfmitre" target="_blank">meu facebook</a> e verá uma penca delas, como o <a href="http://www.dicas-l.com.br/arquivo/o_lancamento_mundial_do_ipv6_e_dia_6_de_junho_agora_e_pra_valer.php" target="_blank">lançamento oficial do IPv6</a> (que já aconteceu !), <a href="http://www.dicas-l.com.br/arquivo/esta_disponivel_o_manual_do_libreoffice.php" target="_blank">um manual do libreoffice</a> ou o <a href="http://tecnoblog.net/102723/algoritmo-sorrisos-falsos/" target="_blank">algoritmo criado no MIT para detectar sorrisos falsos</a> que eu aposto que vai dar muito que falar. Eu cheguei a pensar em escrever sobre o meu Nook Simple Touch, mas uma simples busca no Google lhe trará inúmeros reviews e vídeos interessantes. Podia falar sobre como está mais fácil fazer links abrirem na nova aba quando escrevo no Blogger, mas isso além de notícia curta, já está velha.<br />
<br />
Assim, a questão é <b>o que dizer ?</b> Dizer o mesmo que todo mundo diz ? Replicar a notícias no seu próprio blog e acrescentar um nota de uma única linha ? Simplesmente dar a notícias (há quem exista para fazer esse serviço, mas esse blog nunca teve esse perfil) ou fazer o que os outros já fizeram ? Enfim, o que dizer ?<br />
<br />
Acredito que quando não se tem algo muito relevante a dizer, é melhor ficar calado. Hoje, o fenômeno das redes sociais, o Facebook, para ser bem preciso, está "matando" o meu blog. E para constar,<b> a culpa é minha mesmo</b>, eu mesmo estou fazendo isso com o blog. Se eu não usasse Facebook, aquilo que eu escrevo por lá viraria tópicos mais incrementados aqui. Assim volto a dizer,<b> a escolha é minha mesmo</b>. Eu já disse isso por aqui, mas antes era uma suspeita baseado no comportamento de terceiros, agora é uma afirmativa, baseado no meu comportamento.<br />
<br />
No passado, eu tive vários hiatos de publicação provocados por falta de tempo. Hoje, eu tenho tempo. Ainda uso o Linux (mas o problemas, fonte de inúmeros tópicos, desapareceram - está ficando muito simples usar o Linux), ainda enfrento desafios computacionais (quase todos muito específicos e por isso ainda são desafios), ainda leio notícias na web (com menos frequencia) ainda testo novidades (cada vez menos interessantes) e ainda uso RSS (cada vez menos, o que, na minha opinião, é bom). Assim, a publicação desse blog vai ficando cada vez mais esparsa, por falta do que dizer (ou será de vontade para procurar o que dizer ? Pode ser isso, mas no fundo, a consequência é a mesma.).<br />
<br />
O resumo é o seguinte. Eu não vou fechar o blog. Nem hoje, nem enquanto eu tiver condições de mantê-lo. Não faz sentido fechar o blog. Mas também não vou ficar escrevendo desculpas ou dando satisfação a cada 3 meses. Também não faz mais sentido fazer isso. Acaba aqui. Afinal, ondas vem, ondas vão. E hoje, a onda é de maré baixa nas publicações e de uso de Facebook como forma de comunicação curta. Quem sabe se não vem uma onda diferente por aí, lá na frente e tudo mude, novamente.J. F. Mitrehttp://www.blogger.com/profile/01576927608384839758noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-17631874.post-66882642242745794572012-03-26T22:03:00.000-03:002012-03-26T22:03:44.930-03:00Algumas mudanças...Algumas mudanças se fazem necessárias na minha vida e algumas dessas modificações afeta boa parte dos meus amigos digitais. Meu tempo fora da rede está cada vez mais precioso e eu escolhi cortar algumas coisas da minha vida digital.<br />
<br />
Eis as ações:<br />
<ol>
<li>Estou relegando o Google+ ao segundo plano. Já acreditei mais, mas desacreditei depois. Minha conta no Google+ vai continuar existindo porque ele e os demais produtos do Google são muito íntimos. Ainda devo publicar por lá, mas isso acontecerá apenas porque o Google Reader compartilha artigos rapidamente no Google+. O que eu <b>não vou mais fazer</b> é abrir o Google+ para ler o que vocês, mesmo caros colegas digitais, estão publicando por lá. Exceto se você chamar a minha atenção colocando o meu nome no comentário ou no texto. Vou assumir que isso seria um e-mail público.</li>
<li>Já deletei a conta do Twitter. Isso já é coisa do passado.</li>
<li>O Facebook vai ser a única rede social que eu tenho intenção de visitar. Mas o meu volume de participação nela vai diminuir, significativamente.</li>
<li>O LinkedIn ainda vai existir, nos mesmo moldes de hoje. Ou seja, acesso lá quando alguém de lá chama minha atenção. Fora isso, é um mural que eu raramente acesso !</li>
<li>No Google Reader, hoje, tenho 34 fontes de notícias. Para quem já teve mais de 1000, isso é realmente muito pouco. Assim, acompanhando poucas coisas, vou ter poucas coisas para compartilhar, logo, isso afeta quem me acompanha pelas redes sociais.</li>
</ol>
<div>
É isso...</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Se querem saber porque fiz isso, é simples, resolvi colocar em práticas mais algumas coisas do ZTD, o que convergiu com minha vontade de fazer o meu dia render mais e mais a cada dia...</div>J. F. Mitrehttp://www.blogger.com/profile/01576927608384839758noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-17631874.post-10376640964281286042012-03-12T13:33:00.002-03:002012-03-26T22:03:33.102-03:00Custo da versão digital versus versão impressaEstava lendo uma reportagem na Info quando tive a curiosidade de clicar no que eu achei ser a divulgação da revista na banca, mas na verdade era uma propaganda para assinatura. Bom, fiquei curioso, porque vi que há uma versão digital sendo comercializada.<br />
<br />
Enfim veja o printscreen tirado da tela na data de hoje.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOg_w5kmsDwbudBQAxvI6EU_1jiZNJRhoecBCuECvnBf5yfmDs33KuB5oXlyT3K2yicNCnLyanZh4AZC442iUyT0SuA-kYTQV_ELRbUKvMTfHBkRI7KLaVZ0aZuR25BwHCumqQ/s1600/img1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="524" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOg_w5kmsDwbudBQAxvI6EU_1jiZNJRhoecBCuECvnBf5yfmDs33KuB5oXlyT3K2yicNCnLyanZh4AZC442iUyT0SuA-kYTQV_ELRbUKvMTfHBkRI7KLaVZ0aZuR25BwHCumqQ/s640/img1.png" width="640" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
Alguém me explica a lógica ?<br />
<br />
A versão "Impressa e Digital" saí por 1 ano (12 meses) com um adicional de 6 meses grátis por 10 parcelas de R$ 16,42 (pode clicar na imagem para ampliar, caso seja preciso) enquanto a versão puramente digital pode ser assinada por um período de 18 meses ao custo de 10 parcelas de R$ 20,33. Se minhas contas não estiverem errada, é aproximadamente 23,8 % mais caro comprar apenas a versão digital. O mesmo "problema" é observado na assinatura de 3 anos, o custo adicional da assinatura apenas digital é de 17 % aproximadamente.<br />
<br />
Sabe, eu entendo que existem custos na versão digital. Que deve haver um modelo de distribuição, etc e tal, mas não tem cabimento que a versão digital seja mais caro que o combinado da versão digital com a versão impressa.<br />
<br />
Eu deixei de comprar a Info quando o espaço para guardar aquele trambolho (a edição tinhas dezenas de páginas) acabou e o trabalho que deu para jogar tudo fora foi grande.<br />
<br />
Se eu tivesse a oportunidade de comprar a versão online ao custo de pelo menos 50 % do valor da versão em papel, ia para lista de coisas a fazer logo. Eu estou sendo otimista demais ? Estou, mas não preciso ser tão otimista. Só o fato de eu não ter que carregar a revista, não ter que guardá-la ou jogá-la fora já me seria um bônus. O que não dá é que eu tenha que pagar MAIS para acessar a revista no modo online. Eu sinto como se esse custo adicional fosse o custo do lixeiro, ou seja, do trabalho que eles mesmo têm de jogar a contraparte em papel fora... Se bem que do jeito que essa revista tinha papel, dá para ganhar uns centavos vendendo para reciclagem...J. F. Mitrehttp://www.blogger.com/profile/01576927608384839758noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-17631874.post-75316887244155840972012-03-04T21:05:00.000-03:002012-03-04T22:37:56.633-03:00idhardware: detectando o hardware no GNU/LinuxDepois de mais ou menos 2 anos e meio cozinhando esse script eu libero o "<span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><a href="http://db.tt/CX7pG2Ax" target="_blank">idhardware</a></span>" (utilize o salvar como clicando no link com o botão direito). <b>[update] </b><i>Atualizei o arquivo para incluir a licença (GPL 3 ou superior).</i><b> [/update]</b><br />
<br />
Esse script executa uma série de comandos que permite identificar quase tudo que há no seu computador. Da versão da BIOS as últimas mensagens do log. Entre os programas executados temos o <span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">lshw, dmidecode, lspci, lsusb, hdparm, free, ifconfig, netstat, route, iptables, lsmod, dmesg.</span> Além disso, vários arquivos são verificados, tais como <span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">/etc/fstab, /etc/mtab, /proc/meminfo, /etc/resolv.conf</span>, entre outros.<br />
<br />
O programa não vai dar erro se um aplicativo não existir nessa máquina, apenas vai incluir no <span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">output</span> a informação "<span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">aplicativo não encontrado</span>"<br />
<br />
Para melhor uso e portabilidade eu não quis integrar o comando sudo ao script, mas muitos dos comandos requerem permissões administrativas. A saída está direcionada para a tela, porém a melhor forma é direcioná-la para um arquivo. Para dizer a verdade, considerando que é quase impossível ler o que está na tela caso tudo seja jogado no terminal, a única forma interessante de usar o arquivo é direcionando a saída para um arquivo.<br />
<br />
Ou seja, eu sugiro que como root execute:<br />
<span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><b>idhardware >relatorio.txt</b></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span><br />
<span style="font-family: inherit;">Se preferir, utilize o sudo</span><br />
<span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><b>sudo idhardware > relatorio.txt</b></span><br />
<span style="font-family: inherit;">nesse caso, alguns ajustes podem ser feitos, por exemplo, colocando o caminho completo da localização do arquivo, tipo:</span><br />
<span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><b>sudo /caminho/para/o/local/de/idhardware > relatorio.txt</b></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span><br />
<span style="font-family: inherit;">Antes de usar o script é necessário torná-lo executável digitando no terminal, no diretório onde está seu script, o comando " </span><span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><b>chmod +x idhardware</b></span><span style="font-family: inherit;"> " ou pelo seu programa gráfico favorito.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span><br />
<span style="font-family: inherit;">Tradicionalmente, um script desses irá ser alocado em "</span><span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">/usr/local/bin</span><span style="font-family: inherit;">" ou no seu diretório binário pessoal "</span><span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">~/bin</span><span style="font-family: inherit;">" a escolha é sua. Mas caso o caminho selecionado não seja reconhecido pelo comando sudo (ou pelo root) será necessário incluir o caminho completo para a execução do script.</span><br />
<br />
Bom uso.J. F. Mitrehttp://www.blogger.com/profile/01576927608384839758noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-17631874.post-40590664996080774502012-02-20T10:37:00.000-02:002012-03-01T20:18:56.041-03:00Quais são as informações realmente importantes ?Estou aproveitando esse carnaval para processar e organizar coisas e listas. Organizar o quarto, colocar ordem no meu computador, nas listas, nas dicas que guardo comigo, processar os mais de 300 itens do Read It Later, e por aí vai.<br />
<br />
Para tanto decidi voltar a usar o Dokuwiki. Instalei ele no meu próprio servidor, mas dentro de um diretório que está no dropbox, resumindo, tenho a pretensão de usar o meu wiki de qualquer máquina que eu tenha um posto de trabalho com GNU/Linux e a combinação Apache+PHP (a rigor, um servidor web e o suporte ao php, não precisa ser o Apache !).<br />
<br />
O que me levou a escrever esse tópico foi um ato consequente. Ao longo do tempo eu colecionei várias dicas em formato ODT e PDF. Eis que agora vou migrando essas informações para o Dokuwiki e vejo que a cada 10 (Dez) arquivos um ou dois estão sendo aproveitados. Os demais ? Lixo.<br />
<br />
Também, como disse, estou processando links do Read It Later. Desde antes do fim de 2011 não processava a lista. E nele a sangria é ainda mais assustador. Nem tenho como relatar a quantidade, mas é um tal de "<i>porque marquei isso mesmo ?</i>", "<i>porque eu quis essa dica ?</i>", "<i>tá, legal, mas o que eu faço com isso agora ?</i>", etc.<br />
<br />
Na organização física do quarto as observações se mantém.<br />
<br />
Então eu me perguntei: "<b>Quais são as informações realmente importantes ?</b>"<br />
<br />
Há uma quantidade grande de informações que depois de algum tempo deixa de ser interessante. Da mesma forma que notícias de jornais, que muitas vezes lemos agora e esquecemos depois e nada daquilo aproveitamos ou aplicamos em nossa vida.<br />
<br />
E aquelas informações que eu quero manter ?<br />
<ul>
<li>Referências de tabelas e dados com os quais trabalhamos todos os dias. </li>
<li>Informações, referências (bibliografias ou bookmarks), registros, manuais, notas de garantia, comprovantes necessários, listas de livros, DVDs, contatos, etc a serem lidos/estudados/preservados/dados/passados adiante (e, preferencialmente, com um encaminhamento nessas ações), etc</li>
<li>Dicas que posso converter em ações para melhorar qualquer um dos meus projetos, inclusive os de natureza pessoal. Mas nesse caso, estou resumindo informações contida nos textos para melhor organizar tudo.</li>
<li>Ideias.</li>
<li>Arquivo mantido por questões históricas ou pessoais, ou seja, documentos que são tão relevantes quanto um livro que eu queira manter.</li>
</ul>J. F. Mitrehttp://www.blogger.com/profile/01576927608384839758noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-17631874.post-69197745630959901722012-01-24T23:29:00.001-02:002012-01-24T23:34:21.499-02:00Redes sociaisTem algum tempo que <a href="http://jfmitre.com/2010/09/minha-organizacao-das-redes-sociais.html">escrevi sobre minha organização em redes sociais</a> e prometi que detalharia melhor o assunto. Porém, o tempo passou e <b>nada mais</b> pode ser levado em consideração.<br />
<br />
Isso prova uma coisa, que eu já deveria saber desde aquela época: <b>as redes sociais são muito dinâmicas</b>. Quer deixar para falar alguma coisa depois ? Não faça isso, ou fale ou não fale, não diga que falará, porque se não tiver tempo nada dirá, o que tinha a dizer não mais será útil e não poderá fazer nada.<br />
<br />
Atualmente, sou registrado em um número desconhecido de redes e/ou pontos de interação social, mas foco em apenas duas: Facebook e o Google+ (Google Plus).<br />
<br />
Sobre as redes sociais, alguns pontos são notáveis:<br />
<ol>
<li>Quanto maior o meu envolvimento com redes sociais, <b>menor é a quantidade de coisas que escrevo no blog.</b> Motivo simples: se tenho apenas um comentário a fazer, isso vai para rede social. Os tópicos tendem a ficar mais longos (<i>como se no meu caso isso fosse bom ! Os tópicos aqui já eram longos demais</i>) e detalhados. A dinâmica do dia-a-dia vai para a rede social.</li>
<li>Redes sociais funcionam tão bem quanto a sua capacidade de encontrar bons amigos. Se não gosta de jogos e todos os seus amigos online somente fala disso, pouco ou nada terá a compartilhar e dialogar. Na verdade, isso é muito desagradável.</li>
<li>Redes sociais apresentam grupos temáticos bem distintos: pessoas que você conhece na vida real e ainda tem contato e pessoas que você conhece mais pertencem ao passado, contatos formados pela rede devido a interesses profissionais ou sociais ou <i>hobbies</i>.</li>
<li>Nada do que disse acima é novidade para quem gosta de tecnologia, mas as redes sociais não são formadas apenas por quem gosta de tecnologias. Há todo tipo de pessoa e muitas não sabem disso. A maior parte dos usuários não sabem usar o básico do gerenciamento das redes sociais. O resultado não é bom.</li>
<li>Com a experiência que adquiri concluí que as redes sociais estão matando os blogs. A dificuldade com que eu mesmo escrevo aqui é só um exemplo, mas houve uma época, tal qual em 2005, que não havia redes sociais como hoje. Quem queria comentar uma notícia, fazia em seu blog ou no blog que tinha escrito a notícias primeiro. Enfim, os tempos mudaram, os blogs tradicionais sobreviventes publicam cada vez menos. Os blogs profissionais que sobreviveram estão cada vez mais polarizados. Ainda há boas coisas. Não duvide. Os blogs como termo não vão morrer. Mas você se lembra de como eram os blogs quando eles nasceram ? Eram diários que contavam a vida de um indivíduo. Isso não existe mais (há um pouco, mas apenas um pouco, que ainda faz isso). O termo blog ainda existe, mas o blog como ele nasceu não. Da mesma forma o blog que eu conheci entre os anos de 2005-2009 vai deixar de existir e blog vai ser alguma coisa diferente (que já existe) mas que vai levar o mesmo nome. Os blogs dos dias de hoje são revistas eletrônicas. São até convidados a participar de eventos como a imprensa "oficial". O que eu posso dizer ? Meus parabéns. Continuem assim. Siga em frente. Mas os blogs de hoje são diferentes dos blogs de ontem. E tudo isso só prova o que disse.</li>
</ol>
<div>
Esse blog, como tantos outros, não vai morrer tão cedo. Mas, assim como muitos, vai ter cada vez menor frequência de publicação. Pode haver exceções, mas contra fatos não há argumentos que se sustentem.</div>
<br />J. F. Mitrehttp://www.blogger.com/profile/01576927608384839758noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-17631874.post-30072275764385781562011-11-10T15:35:00.000-02:002011-11-10T17:18:49.302-02:00Um pedaço da minha história...Esvaziei algumas maletas de CDs... serão doadas.<br />
<br />
No contexto, muitos CDs, foram jogados "fora" (na verdade, minha mãe os recicla com artesanato !)... entre os CDs, muitas distribuições GNU/Linux.<br />
<br />
Mas uma eu tive que salvar.
O <b>Conectiva Linux versão 3.0 Guarani</b> (veja a foto). Não foi o meu primeiro Linux, já usava outras versões (Red Hat), mas foi o mais importante. Junto com os dois CDs tinha um livro.<br />
<br />
Total da compra, me lembro bem, foram 99 reais, o local, pequena livraria/lojinha de softwares (como só antigamente tinha) do primeiro andar do Plaza shopping de Niterói, era 1998, meu primeiro ano como aluno da UFF. Com o livro, eu passei a aprender Linux de verdade e deixei de apenas ligar e desligar o computador fazendo coisas as cegas ou com pequenos fragmentos de conhecimento passados por revistas como foram os vários meses anteriores.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguzLBDcnFWm4ZYoiq45ts68fNSH74IqZzsR6IAFjpNs8LS95SZY59x1B2sBX2lFZpPTIGQaCDdkh8ahgrVIK_4whokSgn5Pc82rRwgYlqoK3WTrVtHL8PoJZOyqBV88O7hNunO/s1600/Conectiva3-menor.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguzLBDcnFWm4ZYoiq45ts68fNSH74IqZzsR6IAFjpNs8LS95SZY59x1B2sBX2lFZpPTIGQaCDdkh8ahgrVIK_4whokSgn5Pc82rRwgYlqoK3WTrVtHL8PoJZOyqBV88O7hNunO/s640/Conectiva3-menor.png" width="640" /></a></div>
<br />
Ao ver o CD novamente, vejo que ele é um pedaço da minha história. Digo história, e não passado, porque me lembro de cada detalhe da caixa e de como eu li o livro umas duas vezes e achava tudo aquilo, toda aquela "complicação" e tela preta fascinante. Me lembro de recompilar o Kernel do sistema várias vezes, apenas por diversão e para compreender o livro. Me lembro até de um trecho do livro (que eu já me desfiz a muito tempo) que dizia, mais ou menos isso: "<i>você pode iniciar o Linux no modo gráfico, mas a maior parte dos usuários o inicia no modo de terminal e quando necessário digita</i> <span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">startx</span> <i>para iniciar o modo gráfico</i>". Isso fez parte da minha vida, de minhas escolhas lá atrás e me ajudou a chegar onde estou hoje. Parte da história, sem dúvida.<br />
<br />
O tempo voa !J. F. Mitrehttp://www.blogger.com/profile/01576927608384839758noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-17631874.post-22501210026472253362011-09-17T10:08:00.001-03:002011-09-17T10:09:32.520-03:0010 links interessantes e pouco popularesHoje eu olhava para os meus bookmarks e percebi que as vezes nós encontramos coisas muito interessantes e não tão populares.<br />
<br />
Resolvi criar um tópico para divulgar esses itens diferentes. Eu não sei (não tenho mais o registro) de onde ou quando eu descobri esses serviços, mas sei que a maioria deve ter passado desapercebidamente por muitos nas redes sociais onde eu os compartilhei. Não há uma ordem específica nessa lista.<br />
<br />
<ul>
<li><a href="http://www.jpegmini.com/" target="_blank">JPEGmini</a> - novo algorítimo de compactação de imagens que permite criar JPEGs menores. A compactação é grande. Muito grande. O serviço de compactação é online, pouco produtivo, é verdade, mas para uma ou outra imagem, em um ou outro problema, compensa, e muito.</li>
<li><a href="http://fulltextrssfeed.com/" target="_blank">Full Text RSS Feed Builder</a> - Para quem usa RSS (se não sabe o que é isso, <a href="http://jfmitre.com/2011/07/rss-o-conteudo-vai-ate-voce.html">sugiro fortemente a leitura desse texto</a>) e não gosta de<i> feeds</i> parciais, esse serviço é uma verdadeira mão na roda. Hoje, todos os meus <i>feeds</i> são completos graças a esse serviço.</li>
<li><a href="http://www.copypastecharacter.com/" target="_blank">CopyPasteCharacter.com</a> - Não é muito fácil escrever caracteres especiais no texto em HTML, por exmeplo, ✈ é um código meio doido. Esse serviço permite que você selecione o símbolo na lista e na parte superior da página opte pelo meio de fazer a cópia (em formato texto e HTML). Página intuitiva de usar e muito necessária para quem escreve na internet (como em blogs).</li>
<li><a href="https://cacoo.com/diagrams/" target="_blank">Cacoo</a> - Um dos melhores editores de diagramas que eu conheço. Preciso dizer algo mais ?</li>
<li><a href="http://www.rioonibus.com/" target="_blank">Rio Ônibus</a> - Parece propaganda, mas se depende de ônibus no Rio, e precisa de ir a aquele lugar que nunca foi antes ou se simplesmente quer saber qual é o "novo número" do seu velho ônibus (<i>há uma mudança generalizada de número nas linhas do Rio</i>), precisará do site do Rio Ônibus.</li>
<li><a href="http://pensador.uol.com.br/" target="_blank">O Pensador</a> - Contém frases e pensamentos, a maioria de pessoas famosas, com frases muito boas, para levar para a vida. </li>
<li><a href="http://www.linguee.com.br/" target="_blank">Linguee</a> - Dicionário inglês-português (e vice-versa) muito legal e mais eficiente que outros que eu conheço.</li>
<li><a href="http://diseg.pu.ufrj.br/" target="_blank">CET Fundão</a> - Se você frequenta a Ilha do Fundão (que é onde fica a UFRJ), você precisa desse link. Contém as câmeras de trânsito que monitora os acessos a ilha. Considerando a péssima qualidade do trânsito, você realmente verá muita utilidade nesse link, tipo: "não saia da ilha sem ele".</li>
<li><a href="http://duckduckgo.com/" target="_blank">DuckDuckGo</a> - Todo mundo usa o Google, o problema disso é que as vezes ficamos presos nos mesmos resultados. Chamam isso de "bolha de pesquisa". <a href="http://dontbubble.us/" target="_blank">Há uma página divertida e em inglês sobre esse problema</a>. Esse serviço promete fazer pesquisas fora da bolha. Quem faz pesquisa sabe que ter mais de um meio de fazer a pesquisa é muito importante (independente de você acreditar ou não na tal bolha).</li>
<li><a href="http://pinboard.in/" target="_blank">Pinboard.in</a> - Acho que eu ainda não disse isso, mas eu abandonei o delicious depois de muito tempo e paguei para me inscrever no Pinboard.in. Paga-se apenas uma única inscrição e é bem baratinho. Para saber mais sobre o serviço, <a href="http://meiobit.com/78522/pinboard-otima-alternativa-ao-delicious/" target="_blank">veja esse link</a>.Veja também, <a href="http://pinboard.in/u:mitre/" target="_blank">meus bookmarks no Pinboard.in</a>.</li>
</ul>
<div>
<b>Bônus.</b></div>
<ul>
<li><a href="http://www.revistabula.com/posts/listas/100-links-para-clicar-antes-de-morrer" target="_blank">100 Links para clicar antes de morrer</a> - Vou contar um segredo: eu me emocionei ao ler esse texto. Acho impossível que alguém consiga explorar todo o conteúdo sugerido em uma (ou duas) vidas, mas é emocionante. Não tenho como dizer que é uma lista de unanimidades, mas isso não a diminui.</li>
</ul>
J. F. Mitrehttp://www.blogger.com/profile/01576927608384839758noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-17631874.post-29854174085347626802011-09-12T08:07:00.000-03:002011-09-12T08:07:27.610-03:00Portal da Lingua Portuguesa - Novo acordo ortográficoNas minhas andanças matinas pela internet descobri que há um <a href="http://www.portaldalinguaportuguesa.org/" target="_blank">portal da Língua Portuguesa</a> (<i>todo mundo devia já saber disso !!!</i>) e, mais, descobri que há um programa, <b>multiplataforma</b> (Windows, Mac e Linux) que converte formatos antigos em formatos novos. Esse programa é chamado <a href="http://www.portaldalinguaportuguesa.org/index.php?action=lince" target="_blank">Lince</a>.<br />
<br />
No mesmo site descobri que existe uma <a href="http://www.portaldalinguaportuguesa.org/index.php?action=novoacordo" target="_blank">lista de vocábulos</a> que sofreram modificações (no formato Brasil, outros países e ambos), fazendo com que qualquer implementação de um shellscript conversor mágico (que eu não fiz ainda !) seja algo, por assim dizer, simples.<br />
<br />
Particularmente, essa lista de vocábulos me parece muito interessante, devido as dúvidas que são continuas no que se refere ao uso do hífen. E ele incluir essas palavras, portanto, não dá para ignorar.<br />
<br />
Há várias outras coisas legais no Portal. Não dá para ignorar e fazer de conta que não existe.<br />
Me surpreendo apenas pelo fato de que depois de tanto tempo, somente agora eu tenha ouvido falar desse portal. E por acaso, pois observei, despretensiosamente, <a href="http://bibliotequices.blogspot.com/2011/09/acordo-ortografico-os-links.html" target="_blank">o link listado no link desse tópico</a> (sim, múltiplas camadas de links) e descobri essa referência.<br />
<br />
Lembrando a todos que o novo acordo ortográfico torna-se obrigatório a partir do ano que vem para todo e qualquer documento oficial produzido no País<i>, seja você a favor ou contra a mudança</i>.J. F. Mitrehttp://www.blogger.com/profile/01576927608384839758noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-17631874.post-41883950757291228632011-09-11T19:02:00.001-03:002011-09-11T19:02:35.174-03:00Scripts: urldecode e urldecodefilemv<br />
Funções para renomear em lote arquivos com a notação: <span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">"Hoje%20%C3%89%20Dez.pdf"</span><br />
Esse nome, caso não tenha percebido, devia ser <span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">"Hoje É Dez.pdf".</span><br />
Renomear isso uma vez é fácil, dezenas de vezes, não é.<br />
<br />
Depois de <a href="http://blogs.gnome.org/shaunm/2009/12/05/urlencode-and-urldecode-in-sh/" target="_blank">muita pesquisa</a> (tá achando o que ? Que eu fiz isso sozinho ???), descobri como fazer isso sem grande esforço.<br />
As duas funções abaixam trabalham em conjunto, mas a primeira independente da segunda (o inverso não é verdadeiro)<br />
<br />
Como eu coloquei as funções no meu .bashrc, a rigor, o uso é<br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">urldecodefilemv nome_do_arquivo_problemático</span><br />
<br />
para renomear um único arquivo problemático, ou<br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">urldecodefilemv *</span><br />
<br />
para renomear todos os arquivos problemáticos.<br />
<br />
Quem quiser colocar as funções em um script, pode, mas no caso, o modelo mais simples de organização seria colocar o conteúdo de cada função em um script, as outras <span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">n</span> formas de combinar a informação fica por conta de cada um. Segue as funções.<br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">urldecode() {</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"> arg="$1"</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"> i="0"</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"> while [ "$i" -lt ${#arg} ]; do</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"> c0=${arg:$i:1}</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>if [ "x$c0" = "x%" ]; then</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>c1=${arg:$((i+1)):1}</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>c2=${arg:$((i+2)):1}</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>printf "\x$c1$c2"</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>i=$((i+3))</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>else</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>echo -n "$c0"</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>i=$((i+1))</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>fi</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"> done</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">}</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><br /></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">urldecodefilemv(){</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"> for i in "$@"; do </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"> if [ -f "$i" ]; then</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span> result=$(urldecode "$i")</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span> if [ "$i" != "$result" ]; then</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"> mv "$i" "$result" </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span> fi</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>fi</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"> done</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">}</span>J. F. Mitrehttp://www.blogger.com/profile/01576927608384839758noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-17631874.post-14852580608824875162011-09-01T12:35:00.001-03:002011-09-01T12:35:38.435-03:00O Blogger está com nova interface !Dessa vez, ao meu ver, as modificações foram radicais.<br />
É até difícil se encontrar na nova interface, não que ela não seja tão intuitiva quanto a anterior, mas depois de tanto tempo usando o mesmo layout, o novo requer um tempo de adaptação necessária.<br />
<br />
Espero não demorar muito para descobrir a melhor forma de usar na nova interface.<br />
<br />
<a href="http://googlebrasilblog.blogspot.com/2011/08/o-novo-visual-do-blogger.html">Notícias no Blog do Google Brasil</a>J. F. Mitrehttp://www.blogger.com/profile/01576927608384839758noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-17631874.post-30358027328179514682011-08-31T13:42:00.002-03:002011-08-31T13:47:17.735-03:00Blog Day 2011Eu nem mesmo me lembrava que existia um dia do Blog quando vi o tópico no <a href="http://sergioflima.pro.br/blogs/index.php/sergio-blog/blog-day-2011" target="_blank">Sérgio Blog 2.4</a>.<br />
<br />
Enfim, minha lista de 5 indicações:<br />
<ul><li><a href="http://sergioflima.pro.br/blogs/index.php/sergio-blog/" target="_blank">Sérgio Blog 2.4</a> - o único blogue que eu leio todos os tópicos desde que eu comecei a ler blogues (os listados abaixo não existiam naquela época). </li>
<li><a href="http://efetividade.net/" target="_blank">Efetividade.net</a> - blog de produtividade pessoal, o melhor da área. </li>
<li><a href="http://www.escolapsicologia.com/" target="_blank">Escola Psicologia</a> - descobri-o a pouco tempo. A profundidade de suas reflexões compensa a propaganda.</li>
<li><a href="http://googlediscovery.com/" target="_blank">Google Discovery</a> - um blog que fala sobre o Google quando o Google domina o mundo. É útil, né ?</li>
<li><a href="http://www.umsabadoqualquer.com/" target="_blank">Um Sábado Qualquer</a> - diversão garantida para maioria das pessoas.</li>
</ul><br />
Menção honrosa. O <a href="http://notasemcfd.com" target="_blank">Notas em CFD</a>, meu outro blog, que fala sobre "CFD" e atualmente ganhou gás novo, com nova url, novos tópicos e maior frequência.<br />
J. F. Mitrehttp://www.blogger.com/profile/01576927608384839758noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-17631874.post-47999928793135120892011-07-18T20:00:00.006-03:002013-06-23T18:55:28.671-03:00RSS: O conteúdo vai até vocêA aproximadamente 10 anos atrás surgiu o que hoje se chama de RSS, um conjunto de instruções que permite a um determinado site divulgar de forma organizada e dinâmica as atualizações que ele produz a seus leitores. Passaram cerca de 10 anos e a maioria das pessoas que eu conheço não sabem o que é ou não usam o RSS. <b>É para essas pessoas</b> (embora não somente para elas) <b>que eu escrevo esse texto</b>, pois é meio contraditório escrever sobre o que é RSS em um blog que é lido principalmente através desse mecanismo.<br />
<br />
O conceito do RSS é bem simples, disse antes, mas vou repetir: <b>é uma forma que o site/blog/produtor de conteúdo possui de divulgar aquilo que ele produz de uma forma organizada.</b> De forma similar, é como se a cada texto que fosse escrito eu envia-se um e-mail para você para te avisar <i>"criei um texto/produto novo, quer ler ?"</i> com a diferença que, de fato, não é um e-mail que ele te envia, mas sim, o conteúdo em si (de forma resumida ou completa) em um aplicativo (que roda no seu computador ou na web) específico para a leitura de arquivos RSS. Existe um texto antigo, porém de conteúdo atual, escrito pela InfoWester que explica <a href="http://www.infowester.com/rss.php" target="_blank">o que é RSS ?</a>. Nesse texto explica-se algo que eu não vou detalhar aqui, que são os diferentes mecanismos de criação dos arquivo RSS e suas versões. Para o usuário final, <b>basta escolher um </b>(sim, estou simplificando a vida !!!).<br />
<br />
Pois bem, tendo entendido que o <b>RSS é uma forma do blog/site/gerador de conteúdo de divulgar aquilo que ele produz de forma organizada</b> (<i>já decorou isso ???</i>), resta a você, potencial leitor desse blog/site/produtor de conteúdo desejar assinar esse conteúdo. Os termos usuais são: "assinar o feed" ou "assinar o blog" ou "assinar o RSS".<br />
<br />
Sim, o termo "assinar" é normalmente vinculado a ideia de assinar um jornal ou uma revista. O conceito é exatamente o mesmo (aliás, é uma ótima metáfora do que é um RSS) exceto de que o conteúdo é gratuito, ou pelo menos, tão gratuito quanto se você, leitor, tivesse ido ao site ler o conteúdo.<br />
<br />
Qual é a vantagem disso ? São várias:<br />
<ol>
<li>Você não perde o conteúdo,</li>
<li>não esquece de visitar aquele seu site favorito,</li>
<li>se não puder ler hoje (pois o dia está cheio) pode ler amanhã ou daqui a uma semana, não terá perdido nada (além de ler a notícia atrasado),</li>
<li>o conteúdo está claro diante dos seus olhos (se for até a página que o gerou, ele pode estar na subcategoria que você nunca clica),</li>
<li>tem a oportunidade de se manter atualizado em um certo tema,</li>
<li>quem usa o RSS possui conteúdo dinâmico, isso significa que vai haver atualizações.</li>
</ol>
<div>
Também há desvantagem:</div>
<div>
<ol>
<li>Vicia,</li>
<li>assinar muito conteúdo equivale a ter 100 revistas por dia chegando na sua casa (quem tem tempo para ler isso ?),</li>
<li>se assinar o conteúdo do site errado e se assinar muito conteúdo diferentes, terá problemas com notícias/matérias repetidas.</li>
</ol>
<div>
<b>Como usar ?</b></div>
<div>
Eu já escrevi sobre isso aqui, <b><a href="http://jfmitre.blogspot.com/2009/12/ordem-na-vida-digital-os-feeds-rss.html" target="_blank">nesse blog, tem muitas dicas aqui e vale apena a leitura</a> , mas vou repassar e resumir os principais pontos abaixo.</b></div>
</div>
<div>
<ol>
<li><i>Tenha poucas assinaturas (</i>o seu blog/site predileto deve fornecer esse meio, se tiver produção dinâmica de conteúdo<i>),</i></li>
<li><i>que as assinaturas produzam conteúdos que você realmente quer ler (</i>não assine por assinar, ninguém vive de aparências aqui e é você quem perde tempo<i>),</i></li>
<li><i>se esse recurso estiver disponível e o blog te interessar, use-o (</i>não deixe de usar o RSS se ele estiver disponível, melhor dizendo assine sempre o seu blog/site predileto<i>).</i></li>
</ol>
<a href="http://jfmitre.com/2009/12/ordem-na-vida-digital-os-feeds-rss.html" style="font-weight: bold;">Leia mais sobre minhas dicas no outro tópico</a><b>. </b><br />
<b><br />
</b></div>
<b>Hoje, eu recomendo um leitor online.</b><br />
Para você que está descobrindo o universo do RSS agora, eu recomendo fortemente que use um agregador online. E recomendo o <a href="http://www.feedly.com/" target="_blank">Feedly</a>.<br />
<b></b><br />
<b>Como usar o Feedly, na prática !</b><br />
Eu não sou bom em escrever passo-a-passo de aplicativos, pois sempre esqueço algum passo. Mas isso hoje não ia adiantar muita coisa, porque atualmente, enquanto você lê esse tópico, nós passamos uma pequena revolução nos serviços de Leitores de RSS.<br />
<br />
O que aconteceu é que em 17 de março de 2013 o Google anunciou que iria cancelar o principal leitor de RSS do mercado. Isso provocou uma busca pela liderança do mercado. O Feedly está correndo na frente, com larga vantagem, mas seus concorrentes ainda não desistiram, ou seja, tudo está muito dinâmico. Quem escreveu alguma coisa hoje, pode encontrar amanhã muitas modificações.<br />
<br />
Por exemplo, atualmente já existe uma versão online e independente do Feedly.<br />
<br />
Acredito, entretanto, que algumas referências podem ser mantidas.<br />
<div>
<ol>
<li><a href="http://www.aprendendoemrede.info/usando-rss-com-efetividade/" target="_blank">Usando RSS com efetividade</a>, escrito no <a href="http://www.aprendendoemrede.info/" target="_blank">Aprendendo em Redes</a> (recomendo fortemente)</li>
<li><a href="http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2013/04/como-usar-o-feedly.html" target="_blank">Como usar o Feedly ?</a></li>
<li><a href="http://blog.feedly.com/" target="_blank">Blog do Feedly</a> (em inglês), para se manter atualizado.</li>
<li><a href="http://feedly.uservoice.com/" target="_blank">Customer Feedback & Knowledge Base for Feedly</a>. Documentação oficial.</li>
</ol>
</div>
<b>Ok, mas cadê o link do RSS ?</b><br />
Bem, com os tutoriais acima, alguma coisa (na verdade, muita coisa/tudo que devia) foi ensinado.<br />
Talvez já saiba, mas se ainda não viu os links acima, acho justo dizer que os links devem estar a vista, normalmente com um certo destaque.<br />
Nesse blog, por exemplo, é um dos itens da barra lateral é: "<b>Assine este blog</b>" e nesse campo você encontra a possibilidade de <a href="http://jfmitre.blogspot.com/feeds/posts/default">assinar o conteúdo completo</a> e/ou <a href="http://jfmitre.com/feeds/comments/default">apenas o conteúdo gerado nos comentários</a>.<br />
<br />
A imagem padrão dos links RSS é aquela que eu uso ao lado dos textos e que está bem grande aqui abaixo.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6P5mVuyvmgz_1pHDYWL9xPttkkSLK9RP4jb48tyCMqefzZWYZa6FcHV-oTxNdIvw6VUHNNd7IhBPo9GPcjc7qfTgqj9HnNg3D-KU5rOn39GCVUcGVUXVcJEgkXNDP010S_uab/s200/RSS-FEED-Icon.jpg" width="200" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Ícone padrão os links RSS</td></tr>
</tbody></table>
<b>Conclusão.</b><br />
Então, para finalizar, se quer acompanhar a produção dinâmica de textos de um determinado local, use o RSS. Não conheço alternativa melhor para acompanhar um conjunto de blogs/sites.<br />
<br />
Hoje, há alguns analistas que consideram as redes sociais mais importantes do que o RSS. Eles até possuem razão. Pessoas são mais importantes que objetos, por isso, grupos de pessoas com pensamentos similares podem produzir conteúdo mais interessante do que um ou outro site/blog.<br />
<br />
Por outro lado, parece escapar de algumas análises, a dificuldade de encontrar um boa notícia sem fontes originais e, principalmente, a dificuldade de ler tudo aquilo que é compartilhado por seus amigos ou páginas oficiais dentro das redes sociais.<br />
<br />
O RSS permite um domínio incomparável sobre o que está disponível a você. Muito superior do que qualquer rede social. Além disso, não sei quanto a vocês, mas eu possuo amigos que são ótimos amigos, grandes amigos, amigos verdadeiros, mas nem tudo que eu gosto ou preciso ler é compartilhado por eles.J. F. Mitrehttp://www.blogger.com/profile/01576927608384839758noreply@blogger.com6